Jorge Fialho -
Eles podem bater o record da menor,maior mais esticada mais encurtada,mas jamais baterao o record de qualidade,quantidade nao e qualidade,continuo repudiando historias italianas,tanto pelo roteiro como pelo traço,gosto mais do estilo,Barks ou dom Rosa.
A SA -
Olá Jorge !
O objetivo de publicar essa notícia não foi o de tentar induzir as pessoas a gostar de um estilo ou de outro.
Isso é algo muito particular, é uma relação entre você e o artista.
E nisso, ninguém pode interferir.
Ms eu li essa notícia na imprensa italiana e até onde eu sei, nenhum jornalista brasileiro publicou esse fato na terra "onde canta o sabiá "
E apesar de, também ter críticas a esse pessoal, eles me passaram a impressão do "Um por Todos e Todos por Um"
E isso merece um pouquinho da nossa atenção.
O objetivo de publicar essa notícia não foi o de tentar induzir as pessoas a gostar de um estilo ou de outro.
Isso é algo muito particular, é uma relação entre você e o artista.
E nisso, ninguém pode interferir.
Ms eu li essa notícia na imprensa italiana e até onde eu sei, nenhum jornalista brasileiro publicou esse fato na terra "onde canta o sabiá "
E apesar de, também ter críticas a esse pessoal, eles me passaram a impressão do "Um por Todos e Todos por Um"
E isso merece um pouquinho da nossa atenção.
Jorge Fialho -
Alexandre,nao foi uma critica à vc,eu achei ate legal publicar essa materia,e que eu fico triste a Abril publicar em suas edições somente historias italianas,principalmente no Tio Patinhas.
Este comentário foi removido.
Marcelo Silva -
Interessante /1
夜 青 -
É cada record sem sentido. Pra que isso?
Leonardo Rolim -
"Jorge
Eles podem bater o record da menor,maior mais esticada mais encurtada,mas jamais baterao o record de qualidade,quantidade nao e qualidade,continuo repudiando historias italianas,tanto pelo roteiro como pelo traço,gosto mais do estilo,Barks ou dom Rosa."
Concordo plenamente com voce jorge. [2]
1) O problema das história italianas nem chega a ser o estilo de quadrinhos, mas várias delas possuem roteiros fracos, falhos ou infantilóides. O absurdo é válido no universo Disney, mas em demasia e quase sem sentido se torna muito infantil
2) Outra bronca minha é essa italianização na Abril, olha o festival de capas horrorosas Made in Italy que temos... nem se compara com as de outrora.
3) Clássicos da Literatura: tinha histórias legais sim, mas olha quantas do tipo "não importa a qualidade desde que seja inédita" vieram? Várias!
4) "Pontaria Espacial", Tio Patinhas 550, de que adianta ser inédita tendo um roteiro tão estapafúrdio e sem sentido como nessa história? (http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL +2852-1)
Eles podem bater o record da menor,maior mais esticada mais encurtada,mas jamais baterao o record de qualidade,quantidade nao e qualidade,continuo repudiando historias italianas,tanto pelo roteiro como pelo traço,gosto mais do estilo,Barks ou dom Rosa."
Concordo plenamente com voce jorge. [2]
1) O problema das história italianas nem chega a ser o estilo de quadrinhos, mas várias delas possuem roteiros fracos, falhos ou infantilóides. O absurdo é válido no universo Disney, mas em demasia e quase sem sentido se torna muito infantil
2) Outra bronca minha é essa italianização na Abril, olha o festival de capas horrorosas Made in Italy que temos... nem se compara com as de outrora.
3) Clássicos da Literatura: tinha histórias legais sim, mas olha quantas do tipo "não importa a qualidade desde que seja inédita" vieram? Várias!
4) "Pontaria Espacial", Tio Patinhas 550, de que adianta ser inédita tendo um roteiro tão estapafúrdio e sem sentido como nessa história? (http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL
Jorge Fialho -
Nossa!Faz mais de cinco anos que fiz esse comentário,mas continuo concordando comigo mesmo [3].
Leonardo Rolim -
Pontaria Espacial (TP550) é outro completamente sem sentido. Diversas passagens e idéias criadas ali são toscas. Não concordo com a idéia de que o importante é ser inédita independente da qualidade.
Clássicos da Literatura trouxe muitas histórias legais, mas outras vieram nesse sentido, o que importa é ser inédita, já a qualidade... Mas acho que será assim durante o reinado de Paolo Maffia I.
Clássicos da Literatura trouxe muitas histórias legais, mas outras vieram nesse sentido, o que importa é ser inédita, já a qualidade... Mas acho que será assim durante o reinado de Paolo Maffia I.
Leonardo Rolim -
Filipe, isso não é bem verdade, pois há histórias que são ruins devido a má produção/roteiro.
Exemplo: O Duelo Aéreo (TP131/TPE05/DE131) http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+ 1033-A
Sinopse: Tio Patinhas perde a Caixa-forte para o Patacôncio durante uma aposta (corrida). Quando seu inimigo assume, ele usa dispositivos para aterrorizar o Patacôncio, este assustado resolve fazer uma nova aposta apenas para devolver a Caixa-forte sem perder a honra.
Existe inúmeros defeitos nessa história que a fazem RUIM.
Apostar a Caixa-forte?
Devolver por que está com medo? Porque ele não foi embora de lá com a grana?
Qual o sentido real dessa história, se não encher as páginas não importa como.
O absurdo é válido no universo Disney, mas se for exagerado ou é roteiro ruim ou é com alto grau de infantilidade.
Exemplo: O Duelo Aéreo (TP131/TPE05/DE131) http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+
Sinopse: Tio Patinhas perde a Caixa-forte para o Patacôncio durante uma aposta (corrida). Quando seu inimigo assume, ele usa dispositivos para aterrorizar o Patacôncio, este assustado resolve fazer uma nova aposta apenas para devolver a Caixa-forte sem perder a honra.
Existe inúmeros defeitos nessa história que a fazem RUIM.
Apostar a Caixa-forte?
Devolver por que está com medo? Porque ele não foi embora de lá com a grana?
Qual o sentido real dessa história, se não encher as páginas não importa como.
O absurdo é válido no universo Disney, mas se for exagerado ou é roteiro ruim ou é com alto grau de infantilidade.
Fernando Ventura -
O roteiro até pode ser absurdo, mas eu adorava essa história. Disputa de jatos é algo realmente diferente!
Denis Rodrigues -
Acho injusto pegar uma história para desdenhar de toda uma produção.
Tudo bem não gostar do estilo italiano, mas Pontaria Espacial é uma das piores histórias que eu já li, absolutamente ridícula.
A outra, do Combate Aéreo, nunca li, mas só de ser do Jerry Siegel, já não espero nada de bom.
Mas existem ótimas histórias italianas em outros segmentos, algumas geniais, que não devem a nenhuma americana.
Da mesma maneira que existem histórias americanas horríveis, brasileiras ridículas (um monte), dinamarquesas, etc.
Todas produções tem seus pontos altos e baixos.
Tudo bem não gostar do estilo italiano, mas Pontaria Espacial é uma das piores histórias que eu já li, absolutamente ridícula.
A outra, do Combate Aéreo, nunca li, mas só de ser do Jerry Siegel, já não espero nada de bom.
Mas existem ótimas histórias italianas em outros segmentos, algumas geniais, que não devem a nenhuma americana.
Da mesma maneira que existem histórias americanas horríveis, brasileiras ridículas (um monte), dinamarquesas, etc.
Todas produções tem seus pontos altos e baixos.
Sergio Glasherster -
Existe boas e ruins de tudo que é pais. Os próprios brasileiros produziram muita coisa horrivel, e n foi só qdo os estúdios estavam perto de fechar n, um exemplo é comando laser, outro é a série a volta ao mundo em 8 manchas, outra são todas as histórias em que transformaram o Mancha em um babaca.
Sobre os italianos, claro q há merdas grandes tb, como o superpato e seu tatu, mas existem coisas boas, como O Mistério dos Signos.
Tudo depende dos olhos de quem vê. Quem tem PRÉ-conceito, nunca será convencido por mais que a próxima história lida seja maravilhosa.
Sobre os italianos, claro q há merdas grandes tb, como o superpato e seu tatu, mas existem coisas boas, como O Mistério dos Signos.
Tudo depende dos olhos de quem vê. Quem tem PRÉ-conceito, nunca será convencido por mais que a próxima história lida seja maravilhosa.
Leonardo Rolim -
Longe de mim generalizar, apenas vejo uma porcentagem maior nas histórias italianas, mas títulos como O Mistério dos Signos (citado acima) ouO Mistério do Pato do Misterio (apesar de repetir certos elementos toscos) e as histórias envolvendo o Donald Duplo ficaram boas, entre outras. Ainda posso citar a Gerra dos Refrigerantes (EL1/DB?).
Filipe, o que seria essas "coisas intocáveis"?
Filipe, o que seria essas "coisas intocáveis"?
Leonardo Rolim -
Quote(Filipe @ 17:22 (38 minutos atrás)) Mexer em personagens e elementos clássicos "definidos" por outros artistas.
Isso pode ser relativo, desconstruir certos elementos que venham a fazer parte da personalidade de um personagem pode não ser a solução, muitos roteiros poderiam funcionar sem esse tipo de artifício. Uma coisa que nunca gostei nos quadrinhos italianos é a idéia de querer agregar a personalidade do Tio Patinhas a característica de "fazer ceninhas escandalosas para que outros sintam pena dele". Não combina com idéia daquele batalhador que corre atrás até nas adversidades.
Isso pode ser relativo, desconstruir certos elementos que venham a fazer parte da personalidade de um personagem pode não ser a solução, muitos roteiros poderiam funcionar sem esse tipo de artifício. Uma coisa que nunca gostei nos quadrinhos italianos é a idéia de querer agregar a personalidade do Tio Patinhas a característica de "fazer ceninhas escandalosas para que outros sintam pena dele". Não combina com idéia daquele batalhador que corre atrás até nas adversidades.
Denis Rodrigues -
Também não sou purista, e gosto muito de diversas histórias italianas.
Não acho que essa característica seja tão marcante lá.
A verdade é que tio Patinhas tem várias faces mostradas em histórias diferentes.
O ranzinza do início é bem diferente do amigável que aparece em algumas histórias depois.
Se formos ver, até Don Rosa deturpa algumas características originais criadas pelo Barks.
Não acho que essa característica seja tão marcante lá.
A verdade é que tio Patinhas tem várias faces mostradas em histórias diferentes.
O ranzinza do início é bem diferente do amigável que aparece em algumas histórias depois.
Se formos ver, até Don Rosa deturpa algumas características originais criadas pelo Barks.
Leonardo Rolim -
Nesse ponto concordo com você, Filipe. Os italianos criaram (me corrijam se estiver errado) o Batista, a Brigitte, o Superpato e são bem-vindos. Há histórias com eles que ficaram legais. A minha crítica não era baseado nisso.
Agora a minha opinião sobre a questão:
Eu gosto de algumas histórias italianas e acho sua publicação válida. O que me enjoa é a saturação, me sinto no momento atual enjoado, cansando de pegar umas histórias que julgo muito parecidas, sempre aquele padrão.
Eu sempre fui completamente apaixonado por histórias longas, mas de uns tempos pra cá fiquei com preguiça de pegar essas histórias que vem nos especiais e ler...
Tudo pq não são histórias que me prendem, acho boa parte delas enroladas, arrastadas.
Acho impressionante que praticamente não existe variação no número de páginas, sempre fui acostumado com histórias de humor, simples e corriqueiras de 4-10 páginas, enquanto 15, 25, 40 páginas para histórias mas elaboradas com aventura, suspense...
As Italianas não são bem assim, seja quem for tudo vira motivo para uma história de mais de 30 páginas. E pode ser bem diferente uma história ruim de 5 páginas e uma história ruim de 50.
Outro ponto que considero negativo em muitas histórias
italianas, o não uso do elenco Disney e a mania de construir e trazer sempre uma
porção de novos personagens.
As histórias mais tradicionais geralmente aproveitam o que
eu chamaria de “elenco Disney”. Seja em paródias, sejam em histórias comuns é
bem comum ver Donald com Pardal, Margarida, Vovó Donalda, Tio Patinhas... As
histórias italianas mais modernas ignoram todo esse elenco, e muitas vezes
pegam apenas o Pato Donald e colocam para contracenar uma nova “turma”, como
acontece nas aventuras de Super Pato e Donald Duplo.
Eu fracamente, em muitas histórias, enxergo isso como rejeição
dos criadores aos personagens Disney, eles pegam só um personagem como o Pato
Donald para dizer que é Disney e criam todo um universo independente, com
estilo diferente... No final fico me questionando, isso é um gibi da Disney?
Não enxergo a essência da disney nisso.